terça-feira, 14 de abril de 2009
Com as vendas do iPhone, a Apple revela uma estratégia de marketing para ser estudada e invejada por outras empresas.
As rivais da AT&T - operadora exclusiva do iPhone - Verizon e Sprint deram dicas a seus vendedores sobre críticas ao iPhone que poderiam, segundo a revista Economist, “impugnar a divindade” do aparelho da Apple - apelidado de “Jesus phone” (telefone de Jesus) pelos fanáticos.
No dia de seu lançamento, conhecido como iDay, filas se formaram em muitas das 164 lojas da Apple nos EUA, e os primeiros compradores exibiram seus produtos como se fossem troféus para as câmeras que os aguardavam nas ruas. As estimativas do número de iPhones vendidos no fim de semana variam de 500 mil a um milhão de unidades. O produto se esgotou em muitas lojas.
A sobriedade dos consumidores fanáticos pela novidade da Apple retornou somente quando eles se depararam com problemas de ativação de sua nova aquisição, causados por uma sobrecarga dos servidores, que por sua vez foi motivada pelo grande número de pessoas que tentaram ativar os telefones durante o fim de semana. “Uma vez ativados os celulares, o fato revelou que até mesmo os telefones de Jesus têm falhas. Mas qual a importância disso, afinal?”, pergunta a Economist.
As rivais da AT&T - operadora exclusiva do iPhone - Verizon e Sprint deram dicas a seus vendedores sobre críticas ao iPhone que poderiam, segundo a revista Economist, “impugnar a divindade” do aparelho da Apple - apelidado de “Jesus phone” (telefone de Jesus) pelos fanáticos.
No dia de seu lançamento, conhecido como iDay, filas se formaram em muitas das 164 lojas da Apple nos EUA, e os primeiros compradores exibiram seus produtos como se fossem troféus para as câmeras que os aguardavam nas ruas. As estimativas do número de iPhones vendidos no fim de semana variam de 500 mil a um milhão de unidades. O produto se esgotou em muitas lojas.
A sobriedade dos consumidores fanáticos pela novidade da Apple retornou somente quando eles se depararam com problemas de ativação de sua nova aquisição, causados por uma sobrecarga dos servidores, que por sua vez foi motivada pelo grande número de pessoas que tentaram ativar os telefones durante o fim de semana. “Uma vez ativados os celulares, o fato revelou que até mesmo os telefones de Jesus têm falhas. Mas qual a importância disso, afinal?”, pergunta a Economist.
6 Comments:
To indo para o exterior e vou trazer meu Iphone ... mal sei fuçar no meu velhinho e ja vou comprar um mais complicado
Eu ateh keria um Iphone, mas por capricho... axo ki não faria tanta diferença na minha vida naum!! ashusahuashusahasuhas
ia ser mais um brinkedinhu, mas s kiserem m dar eu num recuso! ashusahusahsa
bju
Acho o IPhone o máximo!
Essa coisa de achar problema é intriga da concorrência. E, aliás, nada é perfeito.
Gostei do post. Simples e direto. :)
Abraço.
Lucas M.
(http://discorro.blogspot.com/)
Não conheço muito desse tipo de tecnologia, mas essa folha de sobrecarga do sistema me faz lembrar que nem tudo o que reluz é ouro, afinal com uma estratégia de marketing dessas deveriam ter cogitado essa possibilidade, não é?
Nossa, espero que meu marido não leia isso, ele adora novidades no tocante a eletrônicos. rsssssss
E qt a "pane"...como não imaginaram que isso poderia ocorrer?
Beijinhos de Rozangela melo
Se quiser retribuir a visita,fique à vontade
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Gente viciada em novidades geralmente é assim, retardada a ponto de tirar fotos com um telefone enfiado no cu e achar q está fazendo moral...
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